terça-feira, 19 de maio de 2009

ENTREVISTA COM REDSON - CÓLERA


A pré-história do punk no Brasil. Talvez essa seja a melhor definição para o papel do Cólera no rock nacional. Desde que começou, em 1979, ainda se mantém firme e forte – ou como mesmo definem: “30 anos sem parar”. Confira nesse entrevistão a história da banda, o disco novo, Acorde Acorde Acorde, DVD e muito mais.
Nesse meio tempo, a banda tomou atitudes que quebraram paradigmas, como a produção e participação na primeira coletânea punk do Brasil (Grito Suburbano, que iniciou oficialmente o movimento no país) e a histórica primeira tour de uma banda punk brasileira na Europa (época em que o contato era feito via carta) que ainda hoje é referência para as bandas que excursionam no velho continente. Produziu, ainda, discos memoráveis como Pela Paz em Todo Mundo, Verde Não Devaste!, além das coletâneas Sub e Ataque Sonoro. No ano em que comemoram três décadas, o Cólera está na estrada numa tour por todo país e prometem um disco e um DVD.

No dia da entrevista, antes de entrar na casa do vocalista Redson, tivemos que limpar os pés em um pano de chão com aquela famosa foto de Jim Morrisson. “Nada contra, é apenas uma camiseta velha mesmo!”, esclarece o “filho vermelho” que nos levou para o escritório central do Cólera, localizado entre a cozinha e o quarto.

A idéia era conversarmos sobre os 30 anos da banda e os próximos lançamentos, mas a conversa passou pelo surgimento do punk no Brasil, a construção de instrumentos, a perseguição e luta contra a ditadura, aventuras para ir para a Europa... Como se não bastasse, ainda tive acesso a diversos materiais históricos que aparecerão no DVD. Foi muito interessante ter esse contato com a história do punk tão de perto e que agora é compartilhado com os leitores do Portal Rock Press.

Apertem os cintos e boa viagem.

Clique aqui e leia a entrevista na íntegra no Portal Rock Press!

2 comentários:

pedestal Zine disse...

olhe ele aii o velho redson...gente fina esse cara !!

Pedro de Luna disse...

recebi seu sms Sno.. que triste.. e vc conheceu ele pessoalmente.. uma grande perda!